Hoje é difícil alguém não ter conhecimento do perigo que representa o mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da febre amarela, dengue, chikungunya e zika, mas é sempre bom reforçar que prevenção e o envolvimento de toda a comunidade é a melhor forma de combater essas doenças.
O mosquito proveniente da África é encontrado em zonas urbanas principalmente em regiões com clima tropical ou subtropical. Possui menso de 1 cm e o seu corpo é preto com manchas brancas. As fêmeas se reproduzem pondo seus ovos em pequenas quantidades de água limpa e transmitem doenças graves como dengue, febre amarela, zika e chikungunya, por isso a preocupação em erradicar tais mosquitos.
1 – Mantenha o ambiente limpo e lixeiras bem fechadas
2 – Elimine qualquer recipiente que possa acumular água parada, por menor que seja. Vale uma varredura desde pneus a tampinhas de garrafa
3 – Mantenha calhas sempre limpas
4 – Tampe reservatórios de água como caixas de água
5 – Coloque areia nos pratos onde ficam os vasos de plantas, para evitar o acúmulo de água
6 – Faça uma varredura diária de pelo menos dez minutos em casa, apartamento ou quintal para que qualquer foco seja eliminado.
7 – Compartilhe essa informação com o maior número de pessoas possível, pois somente .
A primeira recomendação é procurar serviço médico especializado em postos ou unidades de saúde ao primeiro sinal de algumas dessas doenças, pois a automedicação pode agravar a situação.
A principal forma de transmissão é pela picada dos mosquitos Aedes aegypti. Há registros de transmissão vertical (gestante – bebê) e por transfusão de sangue. Existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
Sintomas: febre acima de 38º com duração de 4 a 7 dias; manchas na pele a partir do 4º dia de 30 a 50% dos casos; dor nos músculos, dor na articulação, dor de cabeça.
Não existe tratamento específico e para aliviar os sintomas é necessário ingerir bastante líquido e repouso.
O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Outras possíveis formas de transmissão do vírus Zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leito materno, assim como por urina, saliva e sêmen. Conforme estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por saliva.
Sintomas: sem febre ou subfebril, temperatura de 38º; manchas na pele surgem a partir do 1º ou 2º dia de 90 a 100% dos casos; dor nos músculos e articulações de forma leve a moderada. Edema na articulação frequente e com leve intensidade; conjuntivite de 50 a 90% dos casos; dor de cabeça; coceira de moderada a intensa; hipertrofia ganglionar intensa; pode ter acometimento neurológico.
Não há vacina para esse tipo de vírus e o tratamento recomendado é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados.
Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.
Esta é a doença que mais causa preocupação nas futuras mães, por isso é recomendado orientação profissional para esclarecimento de dúvidas. As grávidas devem se prevenir utilizando roupas que não deixem áreas do corpo expostas, utilizar o repelente recomendado pelo médico nas áreas do corpo desprotegidas e utilizar telas de proteção, mosquiteiros e outras proteções nos ambientes da casa. O acompanhamento regular, através do pré-natal é imprescindível.
A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Chikungunya significa “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.
Sintomas: Febre alta (38ºC) de 2 a 3 dias; surgimento de manchas na pele entre 2 e 5 dias em 50% dos casos; dor nos músculos e articulações de moderada a intensa; edema na articulação frequente; conjuntivite em 30% dos casos, dor de cabeça; coceira leve; hipertrofia gangliar moderada; discrasia hemorrágica leve;
Assim como as outras doenças não existe tratamento específico. As medicações indicadas são para alívio dos sintomas. É recomendado repouso absoluto e ingestão abundante de líquidos.
A união de todos é importante para diminuição e eliminação do Aedes Aegypti em nossa região, principalmente nesta época de inverno amazônico. Para mais informações acesse o tira-dúvidas no site do Ministério da Saúde: http://combateaedes.saude.gov.br/
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